Eu sou réstias de tantos ascendentes
de milhares de séculos perdidos
nos cordéis flamejantes, divergentes
do desejo de vida do ser vivo...
Eu sou filha da fúria do destino
desigual, vassalar e inconcebível
nos conceitos humanos, desatino
nos egoístas temores de um ser vivo...
Fora um feto formado de reações
fora um fruto em diversas conseqüências,
um resumo de tantas gerações,
um fermento de tantas divergências...
Fora antes projeto preservado
na ciranda de mortes, nascimentos,
resultado de fatos programados