Um talo não há de me despertar
Já que alguém apareceu ofertando Jazz.
Acabou a vertigem de bondade
E a desgraça virou encanto.
Dois anjos tortos em mendicância
Tentando reparar uma velha vitrola.
E adianta um milhão de palavras
Que levam do vazio ao perdido?
Tive medo de algo inevitável,
De tempo impreciso,
Que vaga nas cabeças falantes.
E que lhes foi ofertado sem mediocridade
No cigarro compartilhado à distância
Na risada à mesa do mar.
O resto...
Ah!
É dor espetada na ponta do anzol!
E adianta um milhão de palavras
Que levam do vazio ao perdido?
Tive medo de algo inevitável,
De tempo impreciso,
Que vaga nas cabeças falantes.
E que lhes foi ofertado sem mediocridade
No cigarro compartilhado à distância
Na risada à mesa do mar.
O resto...
Ah!
É dor espetada na ponta do anzol!