A impossibilidade me conduz por atitudes inadequadas quando repito tantas reações em cada verso, cada palavra... e meus gestos não me direcionam, meu dia começa na madrugada... minha mente atomentada por viáveis acontecimentos longe do que sinto, determina ações mecânicas numa falta de nexo inerente... como proceder estando tão descontente? Como permitir tamanho desatino?
Outro sofrer se aproxima no decantar amargo de novos versos tristes... ecos de um abandono que não era acreditado, até tomar desmesuradas formas e materializar-se nessa solidão... acasos diversos não me entretém... a realidade sinaliza seus pleitos: razão... omissão... coração? Amor perfeito, cheio de defeitos... e o que me consola de mim se cansa, pois nem eu consigo me aturar assim...
Auto-piedade? Desesperança...
Recomeços são fadados ao fim.